sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Fotografia Digital

Um juntar de emoções e elementos

Carlos Daniel dos Santos Vasco

Disciplina de Oficina Gráfica, Módulo 10, 09/12/2011

Introdução

Neste módulo aprendemos e exploramos um bocado a arte digital, que consiste na principalmente na montagem de fotografias digitais para formar uma só com sentido.

Os objectivos são a aquisição de conhecimentos na arte digital, e, mais importante, melhorar as capacidades de utilização das ferramentas no Photoshop.

O trabalho foi realizado através da criação/montagem de imagens nas aulas. Finalmente, foram concluídas várias montagens engraçadas e interessantes.

Actividades realizadas

Foram feitas várias pesquisas em sites ligados á fotografia, e outros.

Inicialmente, houveram algumas dificuldades em utilizar o Photoshop, pois não tinha muita prática, mas com o tempo e com a ajuda dos meus colegas aprendi muita coisa e apliquei nas minhas montagens.


Esta montagem de 2 fotos ficou muito boa, realista e engraçada.


Esta foi a melhor montagem de todas. Envolveu apenas 2 imagens mas foram dificeis os pormenores das sombras nas janelas. Esta era uma foto tirada num ambiente rural, sendo assim, ficou completamente fora do contexto da original mas o resultado ficou excelente.
Tenho a agradecer ao Festas e ao César por me terem dado dicas nesta montagem.


Nesta montagem estou eu nas ruas de NY. Um das primeiras montagens


Esta resultado desta montagem não é muito bom pois foi uma das primeiras.


Esta montagem foi provavelmente das melhores, pois a cara da marta combinou perfeitamente com o corpo da senhora em questão. Ficou original e o resultado está muito bom.


Esta imagem tem 3 fotos, uma de uma macaco, a cara do César e uma floresta. Esta foto está engraçada.


Esta montagem contém 3 imagens diferentes. Peguei na cabeça do César e juntei a um corpo musculado. Seguidamente, coloquei o resultado do corpo num ginásio.


Esta montagem é engraçada. Estava a fazer uma pesquisa e vi esta nota (dolar americano) com um senhor no meio. E pensei em cortar uma foto do Pedro e substituir o senhor.


Nesta imagem cortei uma foto da Andreia da minha turma e coloqueia a fazer uma festinha ao cavalo e a fazer posse para a foto.


Avaliação e Conclusão

Os objectivos foram concretizados, ou seja, foram criadas várias imagens diferentes engraçadas e interessantes.

A qualidade do trabalho não é a melhor, pois ainda sou iniciante a trabalhar no photoshop, no entanto, aprendi ferramentas interessantes e apliquei-as para fazer bons trabalhos.

Aprendi muita coisa neste módulo com ajuda da professora, os meus colegas e na internet. Sempre quis melhorar as minhas capacidades no photoshop e este modulo foi oportuno para isso.

Auto avalio os meus trabalhos e o meu empenho em 18,5.

Bibliografia/Netografia

http://industrialscripts.co.uk/wp-content/uploads/2011/05/pulpfiction2.jpg

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/e/ec/Torre_Eiffel_do_Trocadero.JPG

http://www.ca.uky.edu/forestry/maehrbearky/Forest%20trail.jpg

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiS7xGugFTUodaQ-iIbffwC4B4EMWdhaNqX8bPZD5CEcph6H2_Wmc_0O4vg-ixKt9A_3__coqey1w6PY2sKKUpKShBb0j19EEmwKHrIzoSTeEKJqIlz9MEFyIF_1Uu-ztYxAdOYfYck8p0/s1600/United_States_one_dollar_bill,_obverse.jpg

http://img.pai.pt/mysite/rendermedia/34/12/3/c4012df4-b27e-4618-9c67-1afd10efbbbd.jpg

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Cartaz Fotografia Analógica

O contraste escondido da vida

Carlos Daniel dos Santos Vasco

Disciplina de Oficina Gráfica, Módulo 8, 09/12/2011

Introdução

No início deste módulo, a nossa turma teve acesso a 3 máquinas analógicas. Sendo assim, decidimos formar 3 grupos.

Durante as aulas tivemos a liberdade de tirar fotos pela escola, e até fora da mesma.

O objectivo era tirar fotos a expressões e movimentos. Ainda assim, tiramos a fotos a outras coisas e o resultado revelou-se muito bom.

Actividades realizadas

Foram efectuadas algumas pesquisas de esquemas de cartazes, mas eu decidi inventar o meu, como faço sempre.

Não houveram muitas alterações no trabalho em si, apenas foi difícil a escolha das fotos para utilizar no cartaz. A ideia do cartaz surgiu-me, apliquei-a e achei o resultado bom e simples.

Como elementos do cartaz, optei por colocar um fundo cinzento e um pedaço de rolo de fotografia, que combinaram perfeitamente. No conteúdo, coloquei fotos que, na minha opinião se destacam das outras. O título é “Exposição Fotografia Analógica” e o tipo de letra é “Century Gothic”.


Conclusão

O cartaz ficou como eu o imaginei, por isso mesmo os meus objectivos foram concretizados.

O produto final é simples mas consegue facilmente transmitir a ideia do preto e do branco.

Achei este módulo muito benéfico na nossa formação, pois, não só devemos seguir as novas tecnologias como devemos explorar outras que já foram usadas, mas que, em termos de qualidade, não se deixam ficar atrás.

Sou adepto do preto e branco pois transmite-me simplicidade, e gostei muito de tirar as fotos e realizar este cartaz.

Sendo um trabalho que eu gostei muito e me esforcei, auto avalio-me com 19.

Pesquisa

http://images04.olx.pt/ui/11/00/92/1304764854_197559892_3-Workshop-Fotografia-Analogica-e-Laboratorio-Preto-e-Branco-Algarve-Outras-aulas.jpg

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-KHiFwPvVvYjhTb-IAqLFssqsqiUq1IQ4Pb_MI4J5EkMoX1v2vMIey_kt5Il5N0X0XgCxgr-2OWoEUldXC0FXHobpfS3nUXf1sP2NghyC9_0SvHqqAgVYMneH9nL5bEUzGisSy_RxyWEj/s640/black-and-white-beach.jpg

http://www-digitalphotographytutorial.com/wp-content/uploads/2011/07/black-and-white-photography-2.jpg

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Profundidade de Campo

Em óptica, profundidade de campo é um efeito que descreve até que ponto objetos que estão mais ou menos perto do plano de foco aparentam estar nítidos. Regra geral, quanto menor for a abertura do diafragma/íris (maior o valor), para uma mesma distância do objecto fotografado, maior será a distância do plano de foco a que os objetos podem estar enquanto permanecem nítidos.

De salientar que só pode existir um ponto focalizado, e a profundidade de campo gera uma impressão de focalização nos elementos contidos em diversos planos.

Objectivas (fotografia)

Uma objetiva (também conhecida como lente fotográfica, lente de câmara ou objetiva fotográfica) é uma lente óptica ou conjunto de lentes usada em conjunto com um corpo de câmara e um mecanismo para reproduzir imagens em um filme fotográfico ou em outra mídia capaz de armazenar uma imagem quimicamente ou electronicamente. É o elemento óptico que foca a luz da imagem no material sensível (filme fotográfico ou sensor digital) de uma câmara fotográfica.

Embora, em princípio, uma lente convexa simples seja suficiente, na prática uma lente composta constituída por um número de elementos de lente óptica é necessária para corrigir (sempre que possível) as muitas aberrações ópticas que aparecem. Algumas aberrações estarão presentes em qualquer sistema de lentes. É o trabalho do projetor de lentes equilibrar estas aberrações e produzir um design que seja adaptável para uso fotográfico e possivelmente para produção em massa.

Não há muita diferença no princípio entre lente usada para uma câmara fotográfica, uma câmara de vídeo, um telescópio, um microscópio ou outros aparelhos, mas o design e construção detalhados são diferentes.

Uma lente pode ser permanentemente fixa a uma câmara ou pode ser cambiável com lentes de diferentes distâncias focais, aberturas e outras propriedades.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

10 Dicas de Fotografia

1) Enquadramento

Tente fugir do clichê de colocar o assunto sempre no meio da foto. Desclocar o objeto principal da imagem pode fazer toda a diferença para deixá-la mais interessante.

Divida mentalmente o visor da câmera em três colunas e três linhas, como em um jogo da velha. As intersecções das linhas são os pontos mais interessenantes da sua foto. As linhas em si também mostram pontos de destaque, para colocar os olhos de uma pessoa ou o horizonte, por exemplo.

2) Flash desnecessário

Uma das coisas mais complicadas na fotografia é aprender a usar o flash de forma correta. Usar o flash muito em cima pode deixar a foto toda clara, e muito longe, escura.

Lembre-se que o flash tem um alcance limitado, de normalmente três a cinco metros, às vezes um pouco mais. Não adianta deixar o flash ligado em uma foto onde o foco é um objeto a 30 metros.

Um bom exemplo de mau uso do flash são shows. Em linhas gerais, não é necessário luz extra alguma nesse caso. A luz do palco é mais do que suficiente para sua foto. Usar flash só vai iluminar as cabeças de quem está na sua frente, fazendo sumir o resto.

3) Flash necessário

Um ambiente escuro não é o único lugar onde o flash é um acessório necessário. Em uma foto contra-luz, por exemplo, o flash pode ser usado como preenchimento.

Quando você for tirar uma fotografia de alguém com uma fonte de luz ao fundo, como o sol, por exemplo, você pode notar que o sol vai ficar brilhante e somente a silhueta da pessoa vai aparecer. Neste caso o flash irá suprir a falta de luz, deixando ambos visíveis.

4) Cuidado com o fundo

Tenha muito cuidado ao selecionar o local onde você vai tirar um retrato. A escolha do que aparece ao fundo é tão importante quando o que vem em primeiro plano.

Cores vibrantes, linhas e outros objetos podem interferir ou tirar a atenção do foco. Um erro engraçado, porém muito comum, é tirar foto de uma pessoa em frente a uma árvore onde os galhos parecem formar chifres sobre sua cabeça.

5) Retratos

Aproxime-se. Quando o assunto é uma pessoa, o que se quer mostrar é, oras, a pessoa. Não tenha medo de chegar perto. Se quiser, pode até cortar um pouco da parte de cima da cabeça. A esta distância é possível reparar em detalhes como sardas e cílios. O que não pode acontecer é aquele monte de nada na volta e um pequeno sujeito no meio.

6) Olhe nos olhos

Tire fotos na altura dos olhos da pessoa. Para tirar foto de criança fique de joelhos, sente, atire-se no chão. Faça o necessário para ficar ao nível dela.

7) Fotos verticais

Muitos assuntos exigem uma foto vertical. Se o foco tiver mais linhas verticais, como um farol ou uma escada, vire a câmera.

8) Aproveite a luz

Não há luz mais bonita que a luz natural do sol. Sempre que puder, aproveite-a. Posicione-se de forma a deixar a fonte de luz à suas costas, aproveitando assim a iluminação. É impressionante quanta diferença pode fazer um simples passo para o lado.

A luz difusa de um dia nublado é excelente para realçar cores e suavisar contornos, sendo excelente para tirar retrados.

É preciso de muito cuidado ao usar o flash. A luz dele, além de forte, tem uma cor diferente a do ambiente. Uma luz dura vai deixar rugas e imperfeições muito mais aparente. Já notou como sempre se fica feio em foto 3x4? Eis a resposta.

9) Cor

A maioria das câmeras digitais vêm com controle de cor, ou white balance. Esse controle de cor faz com que o branco seja realmente branco sob determinada fonte de luz. Mas as configurações pré-selecionadas da câmera nem sempre são as mais indicadas para quem quer fidelidade.

A configuração para dias ensolarados, normalmente indicada por um pequeno sol, dá um tom mais amarelado às fotos. Essa tonalidade dá uma sensação de calor e afeto, tornando a foto mais interessante sob determinados aspectos.

Experimente bastante o controle de cor até acertar o que mais se adequa ao que você quer.

10) Experimente

Não há melhor dica do que esta: experimente. O segredo da fotografia está na tentativa e erro. Leia de cabo a rabo o manual da sua câmera, para saber tudo que ela é capaz, e tente todas as configurações possíveis.

A fotografia é muito subjetiva, não há regras. O mais importante é aprender a dominar a luz e sua câmera, para depois fazer o que quiser.


http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI830798-EI4797,00.html

Fotografia em Estúdio

Uma das vantagens de um estúdio grande, é permitir uma maior distância entre o motivo e o fundo. Em condições com pouco espaço, é difícil iluminar os dois separadamente, e há o perigo de as sombras do motivo se formarem sobre o fundo. Iluminando o fundo independentemente, ele pode ser transformado de centenas maneiras. Dê-lhe uma iluminação gradual, iluminando a parte superior e a parte inferior de maneiras diferentes. Em alternativa, projecte formas ou cores sobre o fundo, colocando sobre as luzes máscaras (chamadas gobos) ou acetatos coloridos.

Os rolos de papel branco ou preto são os fundos mais utilizados e os mais versáteis. Os rolos podem ser suspensos do alto da parede de um estúdio, e depois puxados até baixo e estendidos sobre o chão do estúdio, criando uma curvatura de forma a que a junção da parede com o chão não seja visível nas fotografias. A medida que o papel se vai estragando ou sujando, corta-se essa parte e puxa-se mais papel de rolo Há uma grande variedade de fundos à venda nas lojas da especialidade, mas saiba que os fundos simples muitas vezes resultam melhor, uma vez que não desviam a atenção, e porque num estúdio pequeno nem sempre é possível desfocar as formas mais elaboradas que o fundo possa ter.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

História da Fotografia

Neste post vou expor um bocado da história e algumas informações importantes acerca da fotografia.





A palavra Fotografia vem do grego φως [fós] ("luz"), e γραφις [grafis] ("estilo", "pincel") ou γραφη grafê, e significa "desenhar com luz e contraste". Escrever com a luz. E escrever, é fazer esta escrita em um papel. Daí, a fotografia ser acto essencialmente ligado a um papel. Assim, fotografia é grafia com luz ou grafar com a luz. Na ampliação de um negativo, a luz escreve sobre o papel preparado para sensibilizar-se à esta. Isto é Fotografia. Gerar uma imagem em uma tela de fósforo (CTR - Tubo de imagem de TV ou computador) ou em telas de LCD e plasma trata-se de um novo ramo da arte: A Fotologia, com seus recursos e tecnologias aliadas à informática. Logo, hoje democraticamente, temos Fotógrafos e Fotólogos. "Fotografia é congelar o momento em um papel sensível. O que passar disso é imagem". Fotografia é papel. Resolução, no papel, é grão. A imagem de monitor (LCD) de máquina digital não é fotografia, assim como também a do monitor de computador não o é. A "Foto digital" é o pause perfeito de uma "filmadora" que conseguiu tornar uma imagem perfeitamente estática dentro de um monitor qualquer.
A fotografia não é a obra final de um único criador. Ao longo da história, diversas pessoas foram agregando conceitos e processos que deram origem à fotografia como a conhecemos.


Definição de Fotografia


(Foto mais antiga tirada por Niépce, por volta de 1826)


Fotografia é, essencialmente, a técnica de criação de imagens por meio de exposição luminosa, fixando esta em uma superfície sensível. A fotografia não é a obra final de um único criador. Ao longo da história, diversas pessoas foram agregando conceitos e processos que deram origem à fotografia como a conhecemos. A primeira fotografia reconhecida remonta ao ano de 1826 e é atribuída ao francês Joseph Nicéphore Niépce. Os princípios fundamentais da fotografia estabeleceram-se há décadas e, desde a introdução do filme fotográfico colorido, quase não sofreram mudanças, por outro lado, os avanços tecnológicos têm sistematicamente possibilitado melhorias na qualidade das imagens produzidas, agilização das etapas do processo de produção e a redução de custos, popularizando o uso da fotografia.

A luz atravessa a lente e sensibiliza uma película, com três ou mais camadas de emulsões, chamada de negativo. Esse negativo retém as características de cor, profundidade, foco e outros elementos da imagem e tudo é revelado por um processo químico que assegura que as imagens de cores invertidas lá ficarão armazenadas. Após isso, o negativo é exposto a uma luz tríplice, um canhão de cores de azul, verde e azul que irão sensibilizar (Ou escrever) num papel preparado por moléculas de Haleto de Prata, em várias camadas, onde a luz escreverá, no papel Fotográfico, a imagem. E se escreve, é grafia, é Fo-to-gra-fia! Detalhe: A foto em seu estado natural não pode ser mudada na essência; é o retrato fiel daquele momento. E não confundir "Papel Fotográfico" com "Papel de qualidade "fotográfica", este último, destinado a impressoras. Obs.: Na fase da ampliação, como é conhecida, também há uma "revelação", que é a inversão cromática do que ficou registado no negativo.


Processos fotográficos

Fotografia em preto e branco

(Fotografia a Preto e Branco)

A fotografia nasceu em preto e branco, mais precisamente como o preto sobre o branco, no início do século XIX. Desde as primeiras formas de fotografia que se popularizaram, como o daguerreótipo - aproximadamente na década de 1823 - até aos filmes preto e branco actuais, houve muita evolução técnica e diminuição dos custos. Os filmes actuais têm uma grande gama de tonalidade, superior até mesmo aos coloridos, resultando em fotos muito ricas em detalhes. Por isso, as fotos feitas com filmes PB são superiores as fotos coloridas convertidas em PB.

Meio tom (Fotografia em meio-tom preto e branco com pontos redondos numa tela de 45°)

As fotografias em preto e branco destacam-se pela riqueza de tonalidades; a fotografia colorida não tem o mesmo alcance dinâmico.
Na fotografia P&B costuma-se utilizar a luz e a sombra de forma mais proeminente para criar efeitos estéticos -­ há quem prefira fotografar apenas em filme preto e branco, mesmo com a maior facilidade e menor custo do equipamento digital. Os sensores das câmeras digitais ainda possuem alcance dinâmico muito menor do que a fotografia P&B e mesmo da colorida, estando mais próximo do slide.


A fotografia colorida foi explorada durante o século XIX e os experimentos iniciais em cores não puderam fixar a fotografia, nem prevenir a cor de enfraquecimento. Durante a metade daquele século as emulsões disponíveis ainda não eram totalmente capazes de serem sensibilizadas pela cor verde ou pela vermelha - a total sensibilidade a cor vermelha só foi obtida com êxito total no começo do século XX. A primeira fotografia colorida permanente foi tirada em 1861 pelo físico James Clerk Maxwell. O primeiro filme colorido, o Autocromo, somente chegou ao mercado no ano de 1907 e era baseado em pontos tingidos de extrato de batata.

O primeiro filme colorido moderno, o Kodachrome, foi introduzido em 1935 baseado em três emulsões coloridas. A maioria dos filmes coloridos modernos, exceto o Kodachrome, são baseados na tecnologia desenvolvida pela Agfa-color em 1936. O filme colorido instantâneo foi introduzido pela Polaroid em 1963.

A fotografia colorida pode formar imagens como uma transparência positiva, planejada para uso em projetor de slides (diapositivos) ou em negativos coloridos, planejado para uso de ampliações coloridas positivas em papel de revestimento especial. O último é atualmente a forma mais comum de filme fotográfico colorido (não digital), devido à introdução do equipamento de foto impressão automático.

Fotografia digital


Fotografia digital é a fotografia tirada com uma câmera digital ou determinados modelos de telefone celular, resultando em um arquivo de computador que pode ser editado, impresso, enviado por e-mail ou armazenado em websites ou CD-ROMs.

A fotografia tradicional era um fardo considerável para os fotógrafos que trabalhavam em localidades distantes - como correspondentes de órgãos de imprensa - sem acesso às instalações de produção. Com o aumento da competição com a televisão, houve um aumento na urgência para se transferir imagens aos jornais mais rapidamente.

O sensor de CCD que substitui o filme nas câmaras digitais. Fotógrafos em localidades remotas carregariam um mini laboratório fotográfico com eles, e alguns meios de transmitir suas imagens pela linha telefónica. Em 1990, a Kodak lançou o DCS 100, a primeira câmara digital comercialmente disponível. Seu custo impediu o uso em fotojornalismo e em aplicações profissionais, mas a fotografia digital surgiu neste momento.

Em 10 anos, as câmaras digitais se tornaram produtos de consumo, e estão, de modo irreversível, substituindo gradualmente suas equivalentes tradicionais em muitas aplicações, pois o preço dos componentes electrónicos cai e a qualidade da imagem melhora.


Funcionamento

Na fotografia digital, a luz sensibiliza um sensor, chamado de CCD ou CMOS, que por sua vez converte a luz em um código electrónico digital, uma matriz de números digitais (quadro com o valor das cores de todos os pixéis da imagem), que será armazenado em um cartão de memória. Tipicamente, o conteúdo desta memória será mais tarde transferido para um computador. Já é possível também transferir os dados directamente para uma impressora gerar uma imagem em papel, sem o uso de um computador. Uma vez transferida para fora do cartão de memória, este poderá ser apagado e reutilizado.


Revelação de fotos online

Revelação de fotos online é o nome vulgarmente dado ao procedimento de envio electrónico de arquivos digitais de imagens para processamento e produção de cópias impressas por empresas especializadas. O termo não é tecnicamente correcto, porque este processo dispensa justamente a etapa tradicionalmente conhecida como revelação fotográfica, porém, tem sido largamente incorporado ao vocabulário popular.


Álbuns virtuais

Com a popularização da fotografia digital, surgiram páginas da Internet especializadas em armazenar fotografias. Desse modo, suas imagens podem ser vistas por qualquer pessoa do planeta que acesse a rede. Elas ficam organizadas por pastas e podem ser separadas por assuntos a livre escolha.

Bibliografia: Wikipédia

Ano novo, novos trabalhos

Passou mais um ano lectivo seguindo agora para o 12º ano 2011/2012.


Mais um ano de trabalhos e pesquisas que vão ser publicados aqui, no meu blog.




Espero que gostem.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Proposta do Cartaz Oferta Formativa

A escola faz, todos os anos, a promoção dos vários cursos tecnológicos, profissionais e EFA’s que oferece à comunidade educativa.

Sendo assim, foi-nos proposta, por parte da direcção da escola, a criação de um cartaz referente á Oferta Formativa 2011/2012, onde constam todos os cursos oferecidos pela escola.

(clique para ampliar)

Exponor – Promoção do Curso de Design Gráfico

Estiveram presentes, nos dias 31 de Março a 3 de Abril, na Exponor, vários expositores de diversas escolas para promover os seus cursos.

A turma do 11º ano do curso profissional de técnico de Design Gráfico ofereceu-se para representar a escola secundária de Rocha Peixoto, promovendo assim, o curso de Design Gráfico.

No expositor da escola de Rocha Peixoto, estiveram presentes a maior parte dos trabalhos realizados pela nossa turma de Design. Houve também uma interacção com o publico, pois, estávamos a chamar as pessoas para tirar um foto e, de seguida, nós colocávamos essa foto num marcador criado por nós.

No final, o balanço foi positivo, pois, conseguimos promover o nosso curso e também a nossa Escola, dando informações aos nossos visitantes.



Proposta Cartaz Dia da Escola


Foi-nos proposta, pela escola, a criação de um cartaz referente ao Dia da Escola. Vale ressaltar que esta foi a 5ª comemoração.

Este Dia da Escola na Escola Secundária de Rocha Peixoto datado em 18 de Maio abrange várias actividades educativas onde se encontraram salas expositivas organizadas pelos cursos EFA e alunos do 12º ano e desportivas, tais como, rappel, slide, touro mecânico, basquetebol, badminton, dança, futebol, etc.

Houve, também, uma caminhada pela Póvoa de Varzim a favor dos Bombeiros Voluntários e na parte da tarde decorreram entregas de prémios e diplomas na biblioteca e no auditório da escola.

(clique para ampliar)